É assim, eu clico no ícone do Firefox, aí ele abre na página do submarino que mostra o dvd player que eu quero comprar. Aí eu fecho o Firefox, abro todas as janelas do MSN que estão abertas e sem mensagens novas. Aí eu minimizo todas e abro o Firefox de novo.
(algumas viagens ao orkut - também sem frutos - no caminho)
.repeat.
(por sinal, alguem já leu Guts? - link - do Chuck Palahniuk, que é o cara que escreveu Clube da Luta)
domingo, 18 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
aaaqueles
no mundo ideal eu não precisaria me preocupar com as coisas que peguei emprestado e esqueci de devolver, com o atraso da locadora, com o atraso do telefone, com onde raios eu deixei o cabo de energia do meu laptop?, com pessoas para as quais eu deixei de ligar, com o aniversário da família, com o meu aniversário.
ah.
uma forca, por favor, senhor garçom.
recheada de morte rápida e não dolorosa no capricho, por favor.
(odeio a frase "no capricho".
Síntese do que eu não sou:
- "no capricho"
-"e ai, amigão?"
- alguém com bigode (não que eu nunca venha a usar bigode. Me refiro à personalidade dos bigodudos).
-"nossa, cara, comi uma mina ontem que...!"
-"mal-passada, por favor"
-"Coloca dez reais" (ponho dez reais de vez em quando, mas me odeio profundamente por isso)
Síntese do que eu sou:
-alguém com sérias dificuldades de se auto descrever/definir.
apesar disso posso dizer com toda a minha certeza que minha fruta favorita é morango. Menos quando misturado com aquele treco branco (não me refiro nem a chantily, nem a leite-condensando nem a açucar, mas sim a aquele que sempre que acompanha o morango leva suspiro - quando digo suspiro me refiro ao doce, não à reação humana a algo gostoso).
E posso dizer, com toda a certeza, que frutas do conde me incomodam na aparência, o que garantiu que eu sempre evitasse de comê-las. Mas um dia eu talvez experimente. Tinha uma sensação parecida com as Lichias até prová-las)
ah.
uma forca, por favor, senhor garçom.
recheada de morte rápida e não dolorosa no capricho, por favor.
(odeio a frase "no capricho".
Síntese do que eu não sou:
- "no capricho"
-"e ai, amigão?"
- alguém com bigode (não que eu nunca venha a usar bigode. Me refiro à personalidade dos bigodudos).
-"nossa, cara, comi uma mina ontem que...!"
-"mal-passada, por favor"
-"Coloca dez reais" (ponho dez reais de vez em quando, mas me odeio profundamente por isso)
Síntese do que eu sou:
-alguém com sérias dificuldades de se auto descrever/definir.
apesar disso posso dizer com toda a minha certeza que minha fruta favorita é morango. Menos quando misturado com aquele treco branco (não me refiro nem a chantily, nem a leite-condensando nem a açucar, mas sim a aquele que sempre que acompanha o morango leva suspiro - quando digo suspiro me refiro ao doce, não à reação humana a algo gostoso).
E posso dizer, com toda a certeza, que frutas do conde me incomodam na aparência, o que garantiu que eu sempre evitasse de comê-las. Mas um dia eu talvez experimente. Tinha uma sensação parecida com as Lichias até prová-las)
segunda-feira, 12 de maio de 2008
and all the roads we have to walk are winding / and all the lights that lead us there are blinding
hoje eu tive uma conversa daquelas que vão fuuuundo...aquele tipo de conversa que te leva lá praquele lugar onde você pensa profundamente sobre seus valores e te faz reavaliar a vida.
o foda é que dá vontade de ter gravado, de gravar na íntegra. dá vontade de VIVER sob os preceitos daquilo tudo dali em diante.
a agonia de perder parte daquilo durante o sono, durante outras indagações, durante a atenção, sei lá, num livro.
espero que essa conversa tenha me transformado pra sempre.
...
saí dela como quem volta de uma viagem. ou (pelo que eu já escutei sobre isso) de uma experiência quase-morte. dá saudade de pessoas de quem voce nunca tem saudade, sei lá.
o foda é que dá vontade de ter gravado, de gravar na íntegra. dá vontade de VIVER sob os preceitos daquilo tudo dali em diante.
a agonia de perder parte daquilo durante o sono, durante outras indagações, durante a atenção, sei lá, num livro.
espero que essa conversa tenha me transformado pra sempre.
...
saí dela como quem volta de uma viagem. ou (pelo que eu já escutei sobre isso) de uma experiência quase-morte. dá saudade de pessoas de quem voce nunca tem saudade, sei lá.
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